domingo, 28 de agosto de 2016

Tema: Globalização (3)

1. Textos e Comentários:

Texto 1: Os impactos da Globalização
 
Resumo: Este artigo apresenta alguns aspectos relacionados à Globalização, segundo Bauman, 1999 a “Globalização” está na ordem do dia; uma palavra da moda que se transforma rapidamente em um lema, uma encantação mágica, uma senha capaz de abrir as portas de todos os mistérios presentes e futuros.
Para alguns Globalização é o que devemos fazer se quisermos ser felizes; para outros é a causa, da nossa infelicidade. Para todos, porém, Globalização é o destino irremediável do mundo, um processo irreversível; é também um processo que nos afeta, a todos na mesma medida e da mesma maneira.
Estamos diante de uma nova versão de guerra, de que o modo de produção capitalista está lançando mão. Uma guerra em busca de maior efetividade, maior lucro e menor custo. Esta é a guerra do sistema Global. Esta é a nova bandeira, a nova racionalidade. Á esta ordem não importam equívocos, sofrimentos e misérias. E isso porque o núcleo essencial deste paradigma está protegido e nutrido pelos mesmos objetivos econômicos e financeiros que nutrem e coordenam todo o sistema transnacional. Essa ordem e essa racionalidade só tem um objetivo: a eficácia e a efetividade econômicas, sem importar-se com as consequências.


 
Comentário: A globalização não beneficia a todos de maneira uniforme. Uns ganham muitos, outros ganham menos, outros perdem. Na prática exige menores custos de produção e maior tecnologia. O problema não é só individual, é um drama nacional dos países mais pobres, que perdem com a desvalorização e atraso tecnológico.
Ao analisarmos essas forças, verificamos quanto elas têm mudado as sociedades, as indústrias e as empresas do setor de serviços, afetando departamentos e funções, processos administrativos, posturas, produtos, emprego e desemprego e a própria permanência das empresas no mercado. Essas forças impulsionam as empresas a serem competitivas, nascerem e dependerem do processo de globalização.

Texto 2: Globalização: O que é isso?
 
Resumo: A globalização é um processo de interação econômica, cultural, social e política. Esse processo intensificou-se com o avanço da comunicação, o que fez com que as distancias do mundo se encurtasse e possibilitou um maior contato entre os seres humanos. Apesar de possibilitar uma maior interação entre as pessoas a globalização não é algo homogêneo, visto que é um processo irregular e não é vivida nem experimentada de maneira uniforme, o que a faz não ser um processo universal.
 
Texto: Existem diferentes visões e definições a respeito da globalização. Alguns analistas a consideram simplesmente como um fenômeno econômico que se reporta quase que exclusivamente à integração de mercados financeiros e comerciais. Outros procuram dar mais atenção aos aspectos relativos à dimensão de comunicação do fenômeno ou então a dimensões culturais, tecnológicas, migratórias ou ecológicas para afiançarem a existência de um processo de interdependência mundial. Nesse emaranhado de referências percebe-se, contudo, que não há muita ênfase nos problemas relativos ao fluxo de mão de obra entre países e regiões e nem nos diversos impactos que se pode observar na vida social das pessoas bem como no plano da subjetividade.
Sabemos que o processo de mundialização se iniciou com a expansão da Europa Ocidental a partir dos séculos XV e XVI, mas não é a isso que nos referimos quando falamos de globalização. É importante lembrar que globalização é um termo que aparece e se fixa na linguagem contemporânea – primeiro, acadêmica e depois coloquial - nas últimas décadas do século XX. Refletindo sobre esse momento da História, há autores, como Samuel Huntington, que vêem no colapso e desaparecimento do comunismo histórico e na retomada da democracia política em várias partes do mundo nas duas últimas décadas do século XX, o embasamento conjuntural da globalização. Esta seria, portanto, o resultado e a expressão de uma nova "onda democratizante". A globalização, enfim, estaria conectada à expansão da democracia pelo mundo.
Independentemente da validade dessas interpretações, o fato é que a partir do estabelecimento da globalização, o mundo ficou menor, as distâncias assumiram outra perspectiva e o contato entre os seres humanos se tornou muito mais efetivo do que antes. Como observou A. Giddens, passamos a estar "em contato regular com outros que pensam diferentemente e vivem de forma distinta de nós".
De forma mais contundente, o sociólogo Octavio Ianni procurou definir a globalização como "um novo surto de universalização do capitalismo, como modo de produção e processo civilizatório". Para o já saudoso sociólogo brasileiro, a globalização seria um processo que simultaneamente "desafia, rompe, subordina, mutila, destrói ou recria outras formas sociais de vida e de trabalho, compreendendo modos de ser, pensar, agir, sentir e imaginar".
Do outro lado deste já pequeno mundo, dois grandes especialistas no tema, David Held e Antony McGrew, entendem que se poderia pensar a globalização como algo bastante reconhecível. Ela é, antes de mais nada, um termo que visa identificar "a escala ampliada, a magnitude crescente, a aceleração e o aprofundamento do impacto dos fluxos e padrões transcontinentais de interação social". Com ela, foi a escala da organização humana que se alterou; a partir dela enlaçou-se todo o globo e expandiram-se as relações de poder por todo o planeta. Com a globalização evidenciou-se a dificuldade ou até o equívoco de se pensar separadamente os assuntos internos e externos dos países, em todos os âmbitos. Por essa razão, as principais tradições da política ocidental, tais como o conservadorismo, o liberalismo e o socialismo, não ofereceram até o momento nem interpretações coerentes e nem conseguiram dar respostas adequadas a um mundo marcado pela globalização.
Dessa forma, seja qual for a definição, sabemos que os impactos da globalização não são homogêneos e por isso, em qualquer análise desse fenômeno, há que se observar sempre o grau e a magnitude de integração a ele de países, regiões ou mesmo grupos sociais. Em outras palavras, a globalização é efetivamente um processo irregular e não é vivida nem experimentada de maneira uniforme.
Uma coisa já sabemos: a globalização não é a prefiguração de uma sociedade mundial harmoniosa, como muitos imaginam. Não é tampouco um processo universal de integração global desprovido de conflitos culturais e civilizatórios. Ampliando a interdependência, a globalização tanto pode abrigar futuras animosidades ou antagonismos como também engendrar a xenofobia ou alimentar políticas reacionárias. O desafio é imaginar que ela possa, ao contrário, unificar o gênero humano.
 
Comentário: O processo de globalização fez com que a desigualdade entre ricos e pobres se intensificassem. Os países que já eram industrializados começaram a explorar ainda mais os países menos desenvolvidos, seja explorando a natureza do local, o que causou fortes impactos ambientais, ou fazendo com que as pessoas nativas desses países menos desenvolvidos trabalhassem em condições desumanas. Logo, apesar das coisas boas que a globalização trouxe, em contrapartida ela ajudou a disseminar e evidenciar as diferenças sociais e econômicas entre os países.

Texto 3: Por uma globalização mais humana
 
Resumo: O Texto de Milton Santos escrito à Folha de São Paulo não trata a globalização somente como uma mudança econômica ou política, mas também levando em consideração as consequências sociais que o movimento trouxe, uma vez que, com o desenvolvimento estrondoso das industrias, tecnologias e telecomunicações, apesar de integrar uma vasta parcela da humanidade, há também uma quantia considerável que, mesmo apesar dessas inúmeras mudanças e inovações, permanece alheia a este marco histórico.
Outro ponto pertinente levantado é o fato de isso ser um processo proposital, visto que, com os avanços já atingidos pela humanidade, seria possível solucionar os mais diversos problemas enfrentados atualmente, como a fome, as guerras, os conflitos étnicos e raciais. Contudo, até certo ponto, é possível crer que esses conflitos não só motivam, como também permitem, um desenvolvimento mais eficiente e acelerado.
 
Texto: A globalização é o estágio supremo da internacionalização. O processo de intercâmbio entre países, que marcou o desenvolvimento do capitalismo desde o período mercantil dos séculos 17 e 18, expande-se com a industrialização, ganha novas bases com a grande indústria, nos fins do século 19, e, agora, adquire mais intensidade, mais amplitude e novas feições. O mundo inteiro torna-se envolvido em todo tipo de troca: técnica, comercial, financeira, cultural.
Vivemos um novo período na história da humanidade. A base dessa verdadeira revolução é o progresso técnico, obtido em razão do desenvolvimento científico e baseado na importância obtida pela tecnologia, a chamada ciência da produção.
Todo o planeta é praticamente coberto por um único sistema técnico, tornado indispensável à produção e ao intercâmbio e fundamento do consumo, em suas novas formas.
Graças às novas técnicas, a informação pode se difundir instantaneamente por todo o planeta, e o conhecimento do que se passa em um lugar é possível em todos os pontos da Terra.
A produção globalizada e a informação globalizada permitem a emergência de um lucro em escala mundial, buscado pelas firmas globais que constituem o verdadeiro motor da atividade econômica.
Tudo isso é movido por uma concorrência superlativa entre os principais agentes econômicos -- a competitividade.
Num mundo assim transformado, todos os lugares tendem a tornar-se globais, e o que acontece em qualquer ponto do ecúmeno (parte habitada da Terra) tem relação com o acontece em todos os demais.
Daí a ilusão de vivermos num mundo sem fronteiras, uma aldeia global. Na realidade, as relações chamadas globais são reservadas a um pequeno número de agentes, os grandes bancos e empresas transnacionais, alguns Estados, as grandes organizações internacionais.
Infelizmente, o estágio atual da globalização está produzindo ainda mais desigualdades. E, ao contrário do que se esperava, crescem o desemprego, a pobreza, a fome, a insegurança do cotidiano, num mundo que se fragmenta e onde se ampliam as fraturas sociais.
A droga, com sua enorme difusão, constitui um dos grandes flagelos desta época.
O mundo parece, agora, girar sem destino. É a chamada globalização perversa. Ela está sendo tanto mais perversa porque as enormes possibilidades oferecidas pelas conquistas científicas e técnicas não estão sendo adequadamente usadas.
Não cabe, todavia, perder a esperança, porque os progressos técnicos obtidos neste fim de século 20, se usados de uma outra maneira, bastariam para produzir muito mais alimentos do que a população atual necessita e, aplicados à medicina, reduziriam drasticamente as doenças e a mortalidade.
Um mundo solidário produzirá muitos empregos, ampliando um intercâmbio pacífico entre os povos e eliminando a belicosidade do processo competitivo, que todos os dias reduz a mão-de-obra. É possível pensar na realização de um mundo de bem-estar, onde os homens serão mais felizes, um outro tipo de globalização.
Milton Santos

Comentário: Apesar do texto apresentar um viés mais sociológico, o autor utiliza uma argumentação bem consistente e fundamentada. Citando pontos históricos e usufruindo-se de toda uma linha de raciocínio lógica, além de tangenciar diversos aspectos sociais, políticos e econômicos para defender seu ponto de vista sobre a globalização e suas consequências.

2. Imagens e Vídeos:


Imagem 1: Globalização

 

A imagem retrata a globalização. Essa homogeneidade que ela tem criado tem gerado efeitos bem negativos e pesados. Um estudo feito pelo economista Edward Lee (1996) cita como efeitos negativos: crescimento do desemprego e o aumento da disparidade dos salários; aumento da desigualdade social nos países em desenvolvimento; piores condições de trabalho.
Esses pontos acontecem principalmente porque a globalização diminui a autonomia de Estado-nação, fazendo com que o capital fique cada vez mais móvel e, dessa forma, o governo perde a habilidade de estimular a economia.
Os efeitos levantados pelo economista são tenebrosos quando aproximamos a análise do lado humano, pois os trabalhadores são levados cada vez mais a condições de vida precárias, enquanto os patrões têm seus níveis de vida cada vez mais elevados. Resumidamente, muitos trabalham incansavelmente para gerar a fortuna de poucos.
O vídeo sugerido mostrará o conceito e os efeitos da globalização, tanto os aspectos positivos quanto os negativos:



https://www.youtube.com/watch?v=jfAnFA1z8TE.

Imagem 2: Os tipos de desemprego da globalização


Essa imagem representa o desemprego estrutural e tecnológico, ambos causados pelos efeitos da globalização.
O primeiro tipo acontece quando uma parcela da população não consegue se adaptar as mudanças tecnológicas, desse modo surge uma grande quantidade de mão de obra desqualificada que não se encaixa nos pré-requisitos exigidos pelo mercado.
O segundo tipo acontece quando uma máquina acaba por substituir o trabalho braçal, por exemplo, um trator de colheita que com dois operadores realizam o trabalho de centenas.
Esses desempregos podem ser evitados se os trabalhadores forem capacitados. Nosso governo possibilita vários cursos de nível técnicos para essa parcela, porém cabe aos trabalhadores se conscientizarem dessa velocidade da mudança e sempre estarem se atualizando para as novas exigências do mercado.
Esse vídeo mostra como está o desemprego no Brasil atualmente. Estamos enfrentando uma crise econômica, por isso os valores são assustadores. 



Imagem 3: O voluntariado, a globalização e o capitalismo



Essa imagem mostra o crescimento do trabalho voluntário no Brasil. Diferentemente da globalização e o capitalismo, o voluntariado representa o trabalho por prazer, ou seja, uma forma alternativa à competição capitalista.
O número de entidades sociais oficiais só tem aumentado nos últimos anos e mais do que isso, as pessoas têm entendido a importância da compaixão que o voluntariado prega.
Compaixão nesse caso refere-se tanto ao ser humano quanto ao meio ambiente (fauna e flora) que podem abrigar uma riqueza muito superior a que o capitalismo pode gerar. Afinal nunca se sabe onde estão escondidas as curas para doenças raras ou soluções para o desenvolvimento sustentável.
Pensando nesse tema do voluntariado é interessante ver esse vídeo motivacional e reflexivo.



Ele vai levar a uma reflexão de como damos mais valor ao que é supérfluo e material do que as pessoas que sofrem e precisam de ajuda.

https://www.youtube.com/watch?v=Ts7E8O4M1k0

3. O Neoliberalismo:


O neoliberalismo é um conjunto de ideias políticas que pregam a não intervenção do estado na economia, desse modo ela seguiria as leis propostas pelo próprio mercado, assim como a imagem sugere.
O neoliberalismo surgiu em 1970, com as ideias propagadas por Milton Friedman. Ele pregava uma solução para a crise mundial de 1973 provocada pelo aumento excessivo no preço do petróleo.
As principais características do Neoliberalismo são:
  • Abertura da economia para a entrada de multinacionais;
  • Adoção de medidas contra o protecionismo econômico;
  • Desburocratização do estado;
  • Diminuição do tamanho do estado (mais eficiência);
  • Posição contrária aos impostos excessivos;
  • Aumento da produção (desenvolvimento econômico);
  • Base econômica em empresas privadas;
  • Defesa dos princípios econômicos do capitalismo.
No Brasil foi usado esse sistema foi utilizado durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso e Fernando Collor de Melo.
Vídeo sugerido para mais informações: https://www.youtube.com/watch?v=B7bYd1XIz2A.

4. Conceitos e Definições:

  • Globalização: processo econômico e social em que é estabelecida uma conexão do mundo todo através de um sistema de comunicação integrado por meio de satélites, internet e redes sociais.
  • Modernidade: é o período caracterizado pela realidade que vivemos no mundo atualmente, é comum escutarmos essa palavra acompanhada de prefixos, pré ou pós, para se referir a períodos próximos ao citado. Esse conceito é atrelado a trajetória do pensamento humano e suas formas de se relacionar com a política e a cultura do momento.
  • Positivismo: defende a ideia de que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. Para isso a teoria tem que ser comprovada por meio de métodos científicos válidos. Os principais idealizadores foram Augusto Comte e John Stuart Mill.
  • Neopositivismo: movimento desenvolvido no circulo de Viena. Para eles um enunciado só pode ser considerado científico se for possível enuncia-lo de forma lógica.
  • Superávit Primário: é o resultado positivo de todas as despesas do governo. Em contrapartida o déficit primário ocorre quando esse saldo é negativo.
  • ONG: são organizações sem fins lucrativos que funcionam autonomamente. Elas são caracterizadas por ações solidárias.
  • Desemprego estrutural: desemprego gerado pela introdução de novas tecnologias ou de sistemas e processos voltados pela redução de custos, causando demissão, geralmente, em grande quantidade.
  • Sociedade civil globalizada: Existem uma infinidade de definições de sociedade civil. A prática definição do Centro para a Sociedade Civil da London School of Economics é bastante ilustrativa: Sociedade civil refere-se à arena de ações coletivas voluntárias em torno de interesses, propósitos e valores.
  • OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público): é uma qualificação jurídica atribuída a um grupo que atua no setor público com a finalidade de intervir em interesses sociais. Elas são bancadas geralmente pelo terceiro setor, mas podem também serem financiadas pelo Estado. É importante ressaltar que as OSCIP não possuem fins lucrativos.
5. Efeitos da Globalização na Participação Cidadã:

Esse efeito do fácil acessa a redes e opiniões diversas certamente mudou nossa forma de expressar nossas opiniões. A liberdade de expressão tomou um nível de liberdade ainda maior depois da conexão proporcionada pelas redes sociais, de modo que uma simples pessoa pode compartilhar o que pensa com todas as pessoas do mundo que tiverem interesse de ler sobre o tema abordado pela primeira.
Com a internet se tornou mais fácil acompanhar o que acontece na política do país e ouvir opiniões de especialistas nos assuntos, desse modo o nível de instrução pode aumentar se o individuo quiser tomar a iniciativa de se deixar envolver pelas informações da rede.
Recentemente estamos vivendo muitas formas de participação cidadã pela internet, um exemplo claro é a organização de manifestações e passeatas em protestos que são organizadas vias redes sociais. Pessoas de cidades diferentes lutam juntas em prol de um mesmo objetivo. E o mais fascinante é que mesmo distantes elas podem conversar, organizar suas ideias e lutarem por seus direitos estando quilômetros de distancia umas das outras.
Ainda veremos no futuro como isso gerou um forte impacto, ainda estamos no meio da mudança, por isso é mais complicado analisar os reais efeitos que isso vai causar na sociedade mundial.

6. Referência
 Como se relacionam globalização e emprego no mundo pós-moderno?. Disponível em:< http://euquerotrabalho.com/globalizacao-e-emprego.html >. Acessado em: 25/08/2016.
Empreendimento solidário alimenta economia local. Disponível em: <http://www.avante.org.br/empreendimento-solidario-alimenta-economia-local/ >. Acessado em: 25/08/2016.
Classificação do desemprego. Disponível em: <http://imagohistoria.blogspot.com.br/2012/04/emprego-desemprego-e-subemprego-2-de-4.html >. Acessado em: 25/08/2016.
Globalização. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/globalizacao/ >. Acessado em: 25/08/2016.
O que é modernidade?. Disponível em: < http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-que-modernidade.htm >. Acessado em: 25/08/2016.
Positivismo. Disponível em: < http://www.suapesquisa.com/o_que_e/positivismo.htm >. Acessado em: 25/08/2016.
Neopositivismo. Disponível em: < http://www.dicionarioinformal.com.br/neopositivismo/ >. Acessado em: 25/08/2016.
Superávit Primário. Disponível em: < http://www12.senado.leg.br/noticias/entenda-o-assunto/superavit >. Acessado em: 25/08/2016.
O que é Organização da Sociedade Civil de Interesse Público- OSCIP. Disponível em: < http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/oscip-organizacao-da-sociedade-civil-de-interesse-publico,554a15bfd0b17410VgnVCM1000003b74010aRCRD >. Acessado em: 25/08/2016.
Neoliberalismo. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/geografia/neoliberalismo.htm >. Acessado em: 25/08/2016.

Equipe:
Ananda Pazim
Bruno Maciel
Guilherme Ferreira
Guilherme Fonseca
Victor Ghiraldi

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