Elas, segundo Marteleto, representam “[...] um conjunto de participantes autônomos, unindo ideias e recursos em torno de valores e interesses compartilhados”, e são caracterizadas como uma estrutura não-linear, descentralizada, flexível, dinâmica, sem limites definidos e auto organizável, a qual estabelece-se por relações horizontais de cooperação.
Na era atual, da informação, as redes tomaram proporções ainda maiores, e, portanto, apresentam funções cada vez mais diversas e os processos sociais organizam-se cada vez mais em torno delas. Quer se trate das grandes empresas, do mercado financeiro, dos meios de comunicação ou das novas ONGs globais, constatamos que a organização em rede se tornou um fenômeno social importante e uma fonte crítica de poder. Ela possibilita, a cada conexão, contatos que proporcionam diferentes informações, imprevisíveis e determinadas por um interesse que naquele momento move a rede, contribuindo para a construção da sociedade.
Na era atual, da informação, as redes tomaram proporções ainda maiores, e, portanto, apresentam funções cada vez mais diversas e os processos sociais organizam-se cada vez mais em torno delas. Quer se trate das grandes empresas, do mercado financeiro, dos meios de comunicação ou das novas ONGs globais, constatamos que a organização em rede se tornou um fenômeno social importante e uma fonte crítica de poder. Ela possibilita, a cada conexão, contatos que proporcionam diferentes informações, imprevisíveis e determinadas por um interesse que naquele momento move a rede, contribuindo para a construção da sociedade.